4.7.09

Não resisto a partilhar convosco mais uma passagem do Dead Poets Society. Demonstra o quanto não devemos recear a poesia. Estará sempre, sempre presente de alguma forma, mesmo que não notemos a sua presença... Um sorriso num dia menos bom é poético, o abraço de um amigo, o correr para não chegar tarde, um grito de desepero ou tédio, uma boa noticia, um pôr-do-sol tardio... Exprimam-se, não contenham o que sentem! Não há problema se não o conseguirmos fazer publicamente. O que interessa é libertar o que temos guardado!




Pronto e já agora mais uma ^^




E não se esqueçam: CARPE DIEM! (porque um dia pode ser tarde de mais)

3.7.09



Esta é uma das minhas cotações favoritas, de um filme estreado no ano em que nasci, 1989 ^^ Sem dúvida um dos meus eleitos!

"We don't read and write poetry because it's cute. We read and write poetry because we are members of the human race. And the human race is filled with passion. And medicine, law, business, engineering, these are noble pursuits and necessary to sustain life. But poetry, beauty, romance, love, these are what we stay alive for."

______________________________________________



"Whatever blows your hair back"... É assim que Will responde quando lhe perguntam que tipo de livros se devem ler. Penso que não é necessário mais explicações, quem gosta de ler sabe bem qual é a sensação! (um filme de 1997)

_____________________________________________




"[Patch stands on a cliff, contemplating suicide] So what now, huh? What do you want from me? Yea, I could do it. We both know you wouldn't stop me. So answer me, please. Tell me what you're doing. Okay, let's look at the logic. You create man. Man suffers enormous amounts of pain. Man dies. Maybe you should have had just a few more brainstorming sessions prior to creation. You rested on the seventh day, maybe you should have spent that day on compassion. [a rock tumbles down the cliff] You know what? You're not worth it. [he walks away]"

Após uma tentativa de suicídio e voluntariamente ser internado em um hospital psiquiátrico, Hunter "Patch" Adams descobre um belo dom de poder ajudar as pessoas usando o bom humor... Um filme que demonstra a importância de demonstrar compaixão. Consegues resistir à vontade de olhar apenas para o teu umbigo? Se a resposta é não, tens mesmo que ver este filme!

_____________________________________________



"Can you hear it? The music. I can hear it everywhere. In the wind... in the air... in the light. It's all around us. All you have to do is open yourself up. All you have to do... is listen."

Um órfão que procura os pais através da música. Parece que a consigo ouvir neste momento... Um filme completamente avassalador, para pessoas criativas que cultivam a imaginação! (mais recente, de 2007)



Aqui fica a cena em que pai e filho tocam juntos, como completos estranhos : )



Eu venero o Robin Williams!

Maravilhoso actor!

Adoro a maneira como dá profundidade às personagens e lhes dá aquele toque só dele : )

Walter - Fascinating! There’s another possibility, it’s a bit complicated… Déjà vu!

Olivia – It wasn’t Déjà vu, Walter. Not even close!

Walter – Typical protracted Déjà vu, prolonged… you’re familiar with the liability of space/time, yes?

Peter – Of course, who isn’t?

Walter – Let me explain: most of us experience life as a linear progression, like this. But this is an illusion, because everyday life presents us with an array of choices. As a result, life should be more like this… And each choice leads to a new path: to go to work, to stay home… And which choice we take creates a new reality! Do you understand?

Olivia – Yes. But what does that have to do with déjà vu?

Walter – Déjà vu is simply a momentary glimpse to the other side. Almost everyone experiences it: we feel that we’ve been somewhere before, ‘cause actually we have in another reality. It’s the new path, the road not taken!




Para quem conhece e devora a serie da fox, Fringe, esta é uma passagem do Ep. 19 da primeira temporada, quando o cientista Walter Bishop explica à agente do FBI, Olivia Dunhan, o que ela tem vindo a sentir. Achei bastante interessante a explicação dada. Não é que acredite na existência de um mundo paralelo ao nosso, onde indivíduos iguais a nós vivem as escolhas e os caminhos que rejeitamos... Mas sim porque já tive deja vu's q.b. na minha curta existência. Terão que concordar comigo quando digo que é minimamente arrepiante. Aquela sensação de "calma, eu já não estive aqui ou fiz isto antes?" arrepia todos os pêlos do meu corpo (mesmo sendo eles escassos). E se, de facto, anda alguém numa realidade alternativa a viver com as escolhas que não tomei... Isso levantaria um sem número de questões. Será que está solteira como eu? Será tão emotiva? Será mais ou menos medricas que eu? Gostará de cor-de-rosa? (espero que a resposta seja não, pelo menos a esta última)

De qualquer forma aqui fica o meu bem haja à minha outra persona! You go girl! E quando quiseres dar um "a momentary glimpse" a este lado serás sempre bem-vinda.

P.S. - Garanto-te que eu tenho o melhor dos nossos dois mundos : )